free as a weird

sábado, abril 24, 2004

Me matando aqui pra fazer funcionar o tal do NedStat. Treco complicado. Todo local que eu coloco o código deles, dá algum erro. E a imagem do gráficozinho, o logo deles, não aparece nem a pau, mexi em um bando de coisas e nda. Era pra estar lá embaixo, ao lado do símbolo do blogger. Penso que pode ser problema no servidor deles, mas testando o link direto pra imagem, funciona. Não sei se está contando portanto, até o fim do dia terei certeza. Tava sem contador aqui no blog desde que troquei pela última vez de template. Costumava usar o SiteMeter, não era fã, mas quebrava o galho.

Duas tentativas de ver Comboio do Peckinpah no meu vídeo, e ele refugou, não passa de jeito nenhum... Primeira vez desde que o Bruno foi embora que isso ocorre, de não rodar nem a custo de trabalho. E olha que vi fitas velhas nele semana passada - Hardcore do Schrader, Comedy of Terrors do Tourneur - e foi numa boa. Enfim, vai entender a natureza esbizonhada (?) desse aparelho. Foda é que vou pagar pela locação, e o mais importante, vou ficar sem ver o filme. Triste.

Pois é, Kill Bill revisto. Passa bem mais rápido na revisão, uma pena, vontade de ficar mais tempo com o filme. Sala bem cheia, um figuraça na minha frente (segunda fileira eu, ele na primeira) já no começo do último capítulo lascou uma máquina digital e começou a tirar fotos. Foram umas cinco pelo menos. O cara que tava na exata posição dele na minha fileira ficou todo incomodado, pq o figura enfiava a câmera na frente dele, hehe. Não sou acostumado a câmera digitais, e mesmo a do cara parecendo ser das mais "evoluídas", não sei se ele tava na melhor posição pra tirar a foto. Afinal, a tela do Bristol 1 é bem maior do que costuma-se ver nos multiplex, e na posição dele era provável que cortasse um pedaço da tela. Todavia, achei genial a parada. O cara parecia estar vendo o filme desde a primeira sessão, em transe (não dá pra não ficar).

sexta-feira, abril 23, 2004

Oito estréias de uma vez não é mole. Sendo que ainda falta ver vários perdidos das últimas semanas, sobretudo com o atolamento de ir no Cinesesc quase todo dia na última semana. Tá certo que eu já vi Kill Bill, mas quem disse que eu não vou rever na primeira sessão da Sala 1 do Arteplex? Hehehehe.

OK, abro o blogger e tem uma mensagem quase facista naquela parada de novidades. Negócio tá cada vez pior.

terça-feira, abril 20, 2004

O saudoso Soulseek funcionando que só:

segunda-feira, abril 19, 2004

Notinhas, preguiça vence:

- Baixei a trilha de Mystic River. E a parada vicia, impressionante. Nosso "honkytonk-boy" Kyle Eastwood tem duas músicas na trilha, lá no final, meio blues. Bem legal (uma delas é fácil de notar no filme, toca na cena em que elas dançam no bar);

- O Prisioneiro da Grade de Ferro é um filme que persegue. Não quer sair da cabeça, e quanto mais penso sobre, melhor fica.

- Já o Bandido Giuliano, que parada frouxa. É claro que existe um abismo entre aquilo (que ao menos tinha um rascunho do que poderia ter sido algo de maior interesse) e a patetice de Crônica de uma Morte Anunciada. Pôr a política em questão é sempre válido, daí a seus métodos particulares e visões irem além do mais do mesmo são outros quinhentos. Concedo que seja bem filmado (o que eu já não diria da maioria de seus outros filmes). Enfim, ao menos o Rosi é um cara que me desperta interesse em ver os filmes, não dá pra dizer isso do Zefirelli (claro, vi alguns antes de chegar nessa conclusão). Era uma vez assistentes do Visconti...

- Fabio Frizzi é O cara.