Confiança do James Foley me lembrou alguns filmes recentes. O Júri por ter três membros do elenco em comum, e ter uma cena que lembra o Gene Hackman caçando os jurados; Identidade por umas bobagens de como lidar com roteiro; e Violação de Conduta, porque além de ter Brian Van Holt (bem em ambos), o grande problema do Foley aqui é não ter conseguido se dispersar do roteiro, ao contrário do McTiernan. O filme têm lá seus bons momentos, mas no fim é uma picaretagem de interpretação bem dúbia. Enfim, gosto de algumas idéias, mas de forma geral o filme empaca.

Em último caso como não houveram comentários, o meu "parágrafo" sobre o filme do Don Siegel era pra dialogar diretamente com o do Rosenbaum acerca do filme do Dante - não sei se deu certo. Se o sono não me atrapalhar, Pauline na Praia amanhã.

Fico devendo desde já um comentário quanto a uns filmes independentes vistos recentemente, principalmente nas diferentes vertentes de firmar uma identidade cinematográfica pessoal.

Ontem, dia 24, foi aniversário do Filipe. Ele obviamente pensa que passou ileso, mas estou certo de que vocês darão ovadas virtuais nele.

Vamos lá, assisti O Vampiro de Almas na quinta passada, e é claro que surte certa diferença grande ao coloca-lo lado a lado com os Invasores de Corpos, comentado aqui há poucas semanas. Gosto de ser enfático de que minha opinião quanto ao filme do Kaufman não muda em nada - o filme dele segue o mesmo, mal ou bem - mas isso também não quer dizer que não fique claro nos traços de como Don Siegel fez seu filme, que há uma grande diferença entre um cineasta competente (Kaufman) e um dos grandes (Siegel). Enfim, só pra dizer isso.