free as a weird

sábado, julho 19, 2003

Quem usa o blogger via FTP, vê se tem como me ajudar. Anteontem eu arrumei toda a parte dos "Settings" de outro blog pra publicar via FTP, testei, funcionou perfeitamente, publicou e tava online. Daí ontem eu fui ajeitar o template, tomei bastante cuidado pra não mexer nas partes do blogger, e pronto. Fui publicar: nada. Fica cerca de dez minutos tentando, até dar erro, dizendo que deu "Connection timed Out". E aí? É coisa do blogger ou eu fiz cagada?

sexta-feira, julho 18, 2003

Abrindo a semana tio Charlie aqui, ontem o primeiro filme foi visto:



Fuga Audaciosa, de Tom Gries; 1975. Achei que é um caso interessante, pq o Ban havia dito que não era dos melhores, mas o que mais me importava é que eu tinha como base outro filme de Bronson feito pelo Gries, que por sinal também tinha a Jill Ireland, falecida esposa do Bronson, que fez uma duzia ou mais de filmes com ele (como brincou uma hora o Filipe, "o que seria da carreira de Jill Ireland se o Bronson não tivesse casado com ela?"). Enfim, o fato é que eu gosto do outro filme Bronson-Gries, chamado Um Trem para o Inferno, e os filmes de certa forma tem algumas semelhanças entre si, embora lá o Bronson esteja mais perto da figura que lhe ficou marcada no pós-Desejo Para Matar de "lobo solitário/o vingador", do que neste Fuga Audaciosa. O filme tirou da minha cabeça a questão: seria tio Charlie mesmo um gênio?" - o cara tá acima da genialidade no filme. Mostrou uma faceta picareta, que eu curti muito, e estava falando bastante, o que não é bem comum com personagens de Bronson. Ele demora alguns minutos para aparecer em cena, mas uma vez em cena, toda a narrativa do filme passa a funcionar em função do Bronson. A sinopse é simples, e Gries não demora pra deixar tudo claro: Robert Duvall é um homem inocente que acaba preso injustamente; Jill Ireland é sua mulher, que pretende pagar o que for necessário pra que alguém ajude que seu marido escape de lá. O filme em momento algum questiona inocência ou caráter de qualquer personagem: em geral está tudo explicito desde o primeiro momento. E isso acontece com todos os personagens, o que faz com que algumas possam realmente ter a impressão de que o filme é um tanto "rotineiro", o que eu discordo um tanto, prova disso é que no final ao contrário do que um filme rotineiro se resolveria, independente de Bronson e Ireland terem claramente criado uma afeição forte entre si, não há uma solução mirabolante do roteiro, como Duvall chegar com um comportamento bisonho ou algo do tipo - não, cumprimentos de mão, "nice to meet you", e Bronson vai pagar a cerveja pros amigos. Os coadjuvantes são muito bem definidos, seja o companheiro de cela de Duvall ou Randy Quaid - o segundo segue algo muito interessante, quando mesmo após passar pela incomoda situação de se vestir como mulher para tentar entrar na prisão, acaba espancado pelos guardas, e nem por isso dá as costas a Bronson depois, pelo contrário, nem se é posto em questão - em alguns momentos como este, fica claro que apesar da picaretisse envolver grana, não está em primeiro plano (aí entra o personagem do cara do heleicóptero também). Enfim, tem algumas coisas que eu acho que podiam ser melhor resolvidas, estéticamente falando... Principalmente algumas cenas no começo onde as cenas podiam ser resolvidas num plano só, mas são poucas, e não chegam atrapalhar. Isso ficou maior do que eu queria, hehehe. Vou editar,d ar uma adpatada, e transverter em capsula depois. :c)

Mais tio Charlie vindo por aí nos próximos dias.

Novo Linklater:

terça-feira, julho 15, 2003

Fosse só a ressaca, eu estaria feliz... Meu braço dói pra cacete, dormi literalmente no chão, e mal - fiquei quase duas horas rodando lá pra conseguir dormir. E ainda por cima consigo lembrar de tudo - mijada na piscina (em tratamento), um bando de caras pelados, eu mesmo bêbado ganhando praticamente todas as partidas no truco, só perdi uma, ganhei 6 ou 7, trocando várias vezes de parceiro; eu cantarolando umas paradas completamente bisonhas e não deixando o povo dormir - e ainda assim, não consigo lembrar de uma frase genial que eu disse... Heheheh.

domingo, julho 13, 2003

Citei Thompson ali embaixo, o que vale mencionar a frase mais genial dita nos últimos meses, pelo Ban: "J. Lee Thompson é o protótipo do seria um gênio não fosse mediocre" - hehehehe.

Partindo disto, vem aí a diversas vezes prometidas - mas nunca vindo a ocorrer - semana tio Charlie aqui no blog, hehehe. Eu e F já estamos armando, e deverá ocorrer ainda nessa semana. Estamos tentandos nos esquivar dos filmes do Thompson, embora tenha um que pode vir, ehehehehe.

Enquanto isso... "eu sou doente, eu vou ser internado até um dia ser libertado, eu voltarei e você sabe disso, vocês todos sabem" - tio Charlie com a arma apontada e com cara de impiedoso: "Não, não vai." - BANG!

Teste:

I'm so like Homer!

I'm Homer, who are you? by Lexi

Essa aqui foi genial demais, F me passou, e eu repasso:

Direto da Salon, escrito por Stephanie Zacharek:

Depp prances through "Pirates of the Caribbean" as if it were a much lighter, less top-heavy movie than it is. When, engaged in a fight with Will Turner, Sparrow makes a less-than-gentlemanly move, Turner exclaims, shocked, "You cheated!" Depp replies, with a blasé shrug, "Pirate." That's the only word Sparrow needs to explain himself, and it's the only one that adequately describes how much Depp gets away with here. What about the superb special effects, the fancy script, the giant ships and the big fat plot? According to the sacred rules of summer blockbusters, shouldn't all those things add up to more than the tossed-off performance of one actor? How can one little guy steal a whole movie as if it were a rope of pearls that could be stuffed in his pocket?

Pirate.