free as a weird

sexta-feira, novembro 01, 2002

Um último adendo: não fisicamente, mas facialmente, o Ralph Fiennes está lembrando o Anthony Perkins. Hehehehe, provavlement eé viagem minha, mas eu juro que tive essa impressão.

Assisti Dragão Vermelho. Muita coisa me incomoda. Em primeiro lugar, é necessáriose dizer que Norton, Keitel e Fiennes estão todos muitos bem. A trilha de Danny Elfman é excelente, sem entrar a toda hora (o único momento em que elea vai a desforra é nos créditos), e sem que entrando, oficializando total eficiência. Agora passemos ao lado tosco; Hopkins está legal, mas ele já passou a incomodar como Hannibal Lecter. Em Silêncio dos Inocentes era alg fascinante, em Hannibal estava ótimo - talvez ganhando mais destaque pelo fato do filme ser um lixo, mas o que não vem ao caso -, aqui não está mal, mas é puro mais do mesmo. Em Hannibal ele tinha oportunidade de se mover mais, de ter mais espaço para atuar o que lhe ajudou; neste ele não faz mais do que tenatr chegar no calcanhar de sua atuação em Silêncio dos Inocentes, a se julgar que tudo o que ele faz é muito similar ao de Silêncio; nada mais inventivo, nenhuma tentativa de recriar o personagem. Não é pq é o mesmo personagem e pq ele está interpretando, que o sujeito tem q ser um bicho morto involuitivo - o fato da história se passar antes de Silêncio não parece mudar em nada a persona de Lecter. E a tosqueira obviamente vem principalmente da lerdeza do Brett Rattner. É uma apontação de câmera e inveção de moda que pela PQP. A impressão que se têm é que a visão dele como cineasta é dirigir os atores e ponto final. O fato é que tudo é bem mais mal construído do que em Manhunter. O filme de Michael Mann fazia muito mais jus tanto a Will Graham, quanto a Thomas Harris. Enquanto Rattner não sabia o que queria filmar, Mann já sabia que queria se focar nas desventuras de Graham, lá interpretado por um ainda magrinho e jovem William Petersen, e vendo os dois não se é difícil perceber que Edward Norton se baseou por muito em Petersen para atuar; a verdade é que Manhunter é um filme sobre Graham. Enquanto Dragão Vermelho de Rattner, é um filme que não sabe o que quer - uma hora se foca em Graham, outra em Lecter, outra em Dolarhyde, outra em Reba.... e no fim, não consegue dizer muito sobr enenhum deles (o mais próximo é Dolarhyde, talvez pelo fato de ser o personagem sendo comentrado por todos durante o filme). É fácil perceber as diferenças entre Manhunter e este... já se começa desde os créditos. Enquanto o primeiro tem uma simples e efetiva 'abertura', regida pela bela trilha; o outro exibe vários recortes d ejornais, anotações, tudo de maneira extremamente escandalosa, no entanto regida pela também bela (porém, mais espalhafatosa) trilha de Elfman. Mas chega de conversa atoa... Se você quiser conferir "Dragão Vermelho", de Brett Ratner, vá aos cinemas, está em todos os cantos; se você quiser conferir "Dragão Vermelho", de Michael Mann, o canal USA está exibindo o filme por estes dias, e legendado, ao contrário da medonha dublagem da TNT, que as vezes o exibia, e ainda com cortes (a versão da USA não tem corte algum).

Eu devo ser a única pessoa no mundo a achar que Martin fica cada vez melhor depois da primeira cena. Toda critíca vem com o mesmo "After an outstanding opening sequence.." etc. Hehehee

quinta-feira, outubro 31, 2002

Como diria um dos caras de Halloween: Resurrection... "trick or treat, motherfucker". :cP

terça-feira, outubro 29, 2002

Deve ser alguma promoção relâmpago, mas a trilogia de De Volta Para o Futuro tá 82,90 no Submarino segundo apropaganda que acabei de receber hehehehe
É bastante num valor soli´tario, mas se tu pensar que são 3 DVDs, e rechiadissimos de extras...

Olho bom: eu verificando se tinha entrado direito no ar as atualizações do especial, e não é que percebo o final da maquiagem do rosto do cara no cartaz no EDII? Dá pra ver o inicio dos cilios mais debaixo dele, assim como o que fica muito próximo ao olho... será que o cara tinha alergia? :P

Infinita Highway - Engenheiros do Hawaii
(Humberto Gessinger)

Você me faz correr demais
Os riscos desta highway
Você me faz correr atrás
Do horizonte desta highway
Ninguém por perto, silêncio no deserto,
Deserta highway
Estamos sós e nenhum de nós
Sabe exatamente onde vai parar

Mas não precisamos saber pra onde vamos
Nós só precisamos ir
Não queremos ter o que não temos
Nós só queremos viver
Sem motivos nem objetivos
Estamos vivos e isto é tudo
É sobretudo a lei
Da infinita highway

Quando eu vivia e morria na cidade
Eu não tinha nada, nada a temer
Mas eu tinha medo, medo desta estrada
Olhe só! Veja você
Quando eu vivia e morria na cidade
Eu tinha de tudo, tudo ao meu redor
Mas tudo que eu sentia era que algo me faltava
E, à noite, eu acordava banhado em suor

Não queremos lembrar o que esquecemos
Nós só queremos viver
Não queremos aprender o que já sabemos
Não queremos nem saber
Sem motivos, nem objetivos
Estamos vivos e é só
Só obedecemos a lei
Da infinita highway

Escute garota, o vento canta uma canção
Dessas que a gente nunca canta sem razão
Me diga, garota:"Será o corpo uma prisão?"
Eu acho que sim, você finge que não
Mas nem por isso ficaremos parados
Com a cabeça nas nuvens e os pés no chão
Tudo bem, garota, não adianta mesmo ser livre
Se tanta gente vive sem ter como viver

Estamos sós e nenhum de nós
Sabe onde quer chegar
Estamos vivos sem motivos
Mas que motivos temos pra estar?
Atrás de palavras escondidas
Nas estrelinhas do horizonte
Desta highway, Silenciosa highway

"Eu vejo um horizonte trêmulo
Tenho os olhos úmidos"
"Eu posso estar completamente enganado
Posso estar correndo pro lado errado"
Mas "A dúvida é o preço da pureza"
É inútil ter certeza
Eu vejo as placas dizendo "Não corra"
"Não morra", "Não fume"
"Eu vejo placas cortando o horizonte
Elas parecem facas de dois gumes"

Minha vida é tao confusa quanto a América Central
Por isso não me acuse de ser irracional
Escute garota, façamos um trato:
"Você desliga o telefone se eu ficar muito abstrato"
Eu posso ser um Beatle
Um beatnik, ou um bitolado
Mas eu não sou ator
Eu não tô à toa do teu lado
Por isso garota façamos um pacto:
"Não usar a highway pra causar impacto"

Cento e dez
Cento e vinte
Cento e quarenta
Só pra ver até quando
O motor agüenta
Na boca, em vez de um beijo,
Um chiclete de menta
E a sombra de um sorriso que eu deixei
Numa das curvas da highway ,highway

Infinita higway, highway, infinita highway

No meio dá aula de inglês observei a "confortável" mesa, e não pensei duas vezes... embarquei em um sono profundo. Quando abro o olho procurando a professora, já escuto a voz de Wendell, caminhando de um lado para o outro ditando matéria hehehee. Detalhe que qdo ele viu minha cara amassada começou a rolar de rir, ehehehehe

domingo, outubro 27, 2002

E como prometido, depois de muito sofrimento...

free as a weird apresenta:



Eu to terminando alguns detlahes, a partir de amanhã o logo vai pro aí por lado pra facilitar a entrada. Farei várias atualizações diárias, logo não se assustem se tu olhar e de repente 15min depois tiver algo novo, eheheh
A minha intenção era colcoar foto em todos, mas em algusn não cosnegui,e ntão coloquei cartaz mesmo (estou pensando em colocar cartaz em todos, pra ficar mais ou menos certo).