free as a weird

sábado, fevereiro 21, 2004

Da série momentos bizarros: Peixe Grande + Lanhouse. O que faço numa? (...)

Sobre o filme, achei um bocado decepcionante, o consolo (ou não) é que o pessoal (Chiko, Carlos e Sérgio) tbem não foram fãs. O pior é que eu discordo de certa forma que seja um filme apessoal do Burton, cai mais em um caso de filme todo errado, Burton lidando com um assunto que não é o seu forte - e no meio termo uma cambada de gente devanta ser um de seus trabalhos 'humanos'.... Sinceramente, um frame qualquer de Edward têm 100x mais humanidade que Peixe Grande todo. E olha que eu vejo méritos no filme, principalmente Ewan MCGregor. Dos flashbacks, só foi me encher o saco principalmente a parte com a HElena Boham Carter, sobre volta dele a cidade. E o final, putaqueopariu, é bisonho.

quarta-feira, fevereiro 18, 2004

Basta olhar.

Perhaps the best way to describe the Hong Kong genre is to speak of its comic-book aesthetic: it is a cinema of incessant action, eye-popping effects, and cartoon-like violence. I think, for instance, of the tree-devil serpent in A Chinese Ghost Story (1987) who saps the life of its victims with a mile-long tongue, and whose human form is an aging drag queen; the climactic shootout in Full Contact (1992) which is filmed from the bullets' point of view; the martial-arts star Jet Li in Once Upon a Time in China (1991) fighting on a ladder suspended high above the ground like a seesaw; the psychotically evil male and female Siamese twins in The Bride with the White Hair (1993) who kill with a look; and Jackie Chan in Police Story (1985) hanging from a speeding bus by an umbrella.

Fredric Dannen em Hong Kong Babylon

Saindo do futebol e entrando num misto de dica musical mas também cinematográfica, o SoulSeek segue me surpreendo, acabo de descobrir que uma das trilhas mais lindas de todos os tempos está disponível por lá, a de Bob Dylan para Pat Garret & Billy the Kid.

Vamos lá... Futebol anda uma merda. Digo, os campeonatos estaduais. A se julgar por eles, se os times de SP e RJ mantiverem esse nível, só vai dar Santos, São Paulo e (sim, admito) Palmeiras. Tá, nos dias que Romário, Edmundo, Ramon e Roger aguentarem estar em pé juntos, quem sabe o Fluminense. O resto tá uma merda, das piores. Veja bem, o Paulista de Jundiaí é um dos melhores times do campeonato paulista, o Corinthians é lanterna e bem, troca o técnico (quando deveria trocar de time), como se fosse resolver algo; o Viola voltou, mas parece que ninguém percebeu...; um time leva três gols do União São João de Araras, time que foi incapaz de até aqui conseguir se quer um ponto no campeonato e a torcida comemora sem maiores preocupações.... O Cruzeiro depois de um ano de ouro, anda capengando, Rivaldo não jogou nada ainda; o Coritiba tinha uma timaço ano passado, mandou muita gente por grana, agora quer que o Antonio Lopes resolva (!) - resultado é claro, é péssima camapanha até aqui na Libertadores, nem o Paysandu passou por tal mico; o Grêmio se safou do rebaixamento ano passado, mas anda passando por mals bocados de novo; o Parreira escalou o Káka como titular - mas só porque o Rivaldo não podia ser convocado (ou seja: não podemos nos animar...); o Brasil vai fazer um amistoso contra a Irlanda, segundo Parreira é um "grande teste"....... Enfim, eu deveria estar feliz, afinal o São Paulo é dos poucos times que vão bem muito bem até aqui. Mas a se julgar por esse começo de ano, é pra começar a se coçar.