free as a weird

sábado, outubro 11, 2003

Começou a entrar razoavelmente no ar a programação; na verdade tem cerca de um quinto, ou menos, heheh. Inclusive não é a programação em si que está lá já, são os filmes; o que me fez descobrir que Demonlover vêm pro festival, ou seja, mais um pro imperdiveis. Tentei ameaçar fazer o rascunho dos meus horários, mas não dá, além de tudo essa semana tem cabines, logo pode-se matar alguns de graça.

sexta-feira, outubro 10, 2003

Eu vi o Violação de Conduta em uma saudosa exibição no último domingo, as quatro da madrugada, com mais quatro pessoas no Espaço Unibanco. Têm quase uma semana e eu ainda não sei o quanto eu gosto do filme. Bizarro. Possívelmente, eu teria de rever - o que me faz cair em outro problema, visto que ando tentando economizar para Mostra. E ver um filme em 3D é algo de genial. Bisonho é o cara que perguntou "têm o óculos também, você quer?" - tipo, a parte em 3D, sem óculos, fica inócua, tu vê um amontoado de borrões meio fora de foco. Tá certo que era a primeira sessão (11h40) do filme no lugar, mas pqp. E tipo, eu sei que vão deixar de me levar a sério depois desta (vocês me levavam a sério? Pff.. Hehehehe), mas o Stallone tá genial. E impressionante o post aí de baixo, têm quatro páginas no Word. Hehehehehe. Nem minha critica para Bad Boys 2 que está lá na FOCO é tão longa.

quinta-feira, outubro 09, 2003

Na coletiva acompanhada de uma sessão especial de As Invasões Bárbaras, se anunciou os filmes que estarão em exibição na Mostra, aqui em SP. Acompanhado do folheto com as informações básicas de cinemas, preços, localizações, etc, exatamente o mesmo texto que já estava disponível, vêm uma listagem dos filmes - essa lista está INCOMPLETA. A lista completa, ou algo perto disso, você encontra no CD para imprensa, que estava entregue junto com a pasta. É impossível eu dizer tudo que pretendo ver, porque sem a programção com as sessões, fica impossível saber o que dá ou não de encaixar em horário. Nas retrospectivas, devo me ater ao João César Monteiro, mas só garanto que verei dois filmes (o novo Vai e Vem, e Comédia de Deus); os outros vão depender diretamente de horários, e de não bater com outros filmes de grande preferência, até porque os filmes do Monteiro têm sempre durações enormes (afinal, você precisa de quase três horas pra fazer um filme sobre um sujeito chamado João de Deus, que dá banhos de leite em ninfetas e coleciona pelos pubianos). Ainda em retrospectiva, talvez eu veja algo do Ozu, mas como dito antes, é meio difícil dizer que eu vou ver sem ter horários.

Antes de tocar os comentários em frente, um adendo pro Cakoff: que porra é essa de mandar o nome dos filmes em inglês no CD??? Só os nacionais estão "normais", e nem sempre dá pra saber que filme "X" é um interessante. Mas bem, no meu caso eu to lendo tudo, mesmo. Dá na mesma. Mas a imprensa em geral, bem, não lê praticamente nada, salvo obviamente algumas pessoas.

Vamos lá, dividindo em categorias (os filmes estão na ordem que fui vendo pelo CD):

Filmes imperdíveis:



Prova de Amor, de David Gordon Green - fontes confiáveis e multinacionais afirmam: um dos melhores independentes americanos em tempos
Elefante, de Gus Van Sant – filme novo do Van Sant, vencedor da Palma de Ouro, não necessita de apresentações
Adeus, Dragon Inn, de Tsai Ming-liang – filme novo de um dos melhores cineastas da atualidade, vai contar ainda com a presença do próprio Tsai em SP
Gozu, de Takashi Miike – Oportunidade única para brasileiros, a primeira exibição em cinema de um filme do Miike por aqui (e obviamente, também é seu filme mais recente)
Encontros e Desencontros, de Sofia Coppola – Quase unânime entre os amigos como um dos melhores do ano até aqui
O Signo do Caos, de Rogério Sganzerla – Filme novo do Sganzerla, é obrigatório
Falando de Sexo, de John McNaughton – último do McNaughton, preso desde 2001 – seria obrigatório por si só, ainda conta com a terceira (nas minhas contas) parceria McNaughton/Bill Murray, que é sempre imperdível
Cinema Falado, de Manoel de Oliveira - as chances de novos vão diminuindo a cada ano...

Filmes à ver, se os horários não me ferrarem:



Uma Serpente de Junho, de Shinya Tsukamoto - diretor de Tetsuo, e pela sinopse, parece tão insano quanto seus filmes anteriores
Alila, de Amos Gitai - só escuto coisas boas sobre Gitai de todos os lados, mas como não conheço nenhum filme seu ainda, não dá pra colocar nos imperdíveis
American Splendor, de Shari Springer Berman e Robert Pulcini - confesso que antes do festival do Rio esse teria ido pra coluna de baixo, mas escutei comentários bem mais interessantes sobre ele do que me parecia inicialmente
Às Cinco da Tarde, de Samira Makhmalbaf - sinceramente, não me parece bom, mas eu gosto de A Maçã
Ser Feliz, de Kemmochi Satoki – não escutei nada sobre este, mas me pareceu consideravelmente interessante (e sim, eu tenho queda por filme oriental – entenda isso por olhos puxados, ou algo parecido)
Aposta Cega, de Li Yang – filme chinês sobre dois amigos que matam parceiros de trabalho para chantagear o chefe, fazendo parecer que foram acidentes – flerta num terreno perigoso, mas parece bastante interessante
A Captura dos Friedmans, de Andrew Jarecki – documentário bastante elogiado por gente de confiança
Confiança, de James Foley – eu sei, eu sei, ta comprado; mas embora irregular, eu acho Foley simpático, e tentarei ver
Florestas Negras, de Pål Øie (pronuncia-se Pal Oye) – filmes escandinavos geralmente merecem minha esquivada, mas esse aqui flerta com o “meu” gênero, então devo ver (até porque, exceções sempre existem)
Coisas Sujas e Belas, de Stephen Frears – filme novo do Frears, mesmo eu não tendo visto o anterior (admito que por desinteresse no tema) Liam, devo ver
Distante, de Nuri Bilge Ceylan – filme turco que gerou muitos comentários como uma das surpresas em Cannes esse ano, deve ser certamente interessante
Dogville, de Lars Von Trier – dispensa apresentações, mas vale lembrar que é chance única de ver o filme no corte do Von Trier, quando passar no cinema será consideravelmente castrado
Pai e Filho, de Alexandr Sokúrov – Filme novo do cineasta russo que foi uma das atrações em presença e retrospectiva do ano passado, eu não vi nada dele (pra quem é novo no blog, mudei pra cá faz pouco tempo), e o que costumam me comentar sobre ele sempre me deu a impressão de que eu não irei simpatizar com o cinema dele (inclusive muitos destes comentários positivos e de amigos), mas devo me iniciar nessa mostra
Adeus, Lênin!, de Wolfgang Becker – Não foi bem falado pelos amigos que viram ele no Festival do Rio, mas sigo com alguma curiosidade maior
Hoje e Amanhã, de Alejandro Chomsky – Detonado por boa parte dos amigos que viram no Rio, esse filme argentino parece-me tão ruim que merece ser visto
Terra de Sonhos, de Jim Sheridan – semi-autobiografia, o filme novo de Sheridan me põe numa situação complicada de tentar descobrir se eu ainda gosto dele (pois é, conflitos interiores: eu vs. eu mesmo)
O Funeral da Yakuza, de Hideyuki Katsuki – mais um japonês, me pareceu bastante interessante (e ao contrário do que o título pode parecer, não é bem um filme de ação)
A Cruz do Sul, de Pablo Reyero – outro argentino, agora um bem falado – obviamente uma prioridade acima do anterior
Pequenas Feridas, de Pascal Benitzer – terceiro longa do ex-editor da Cahiers, deve ser no mínimo interessante
Moro no Brasil, de Mika Kaurismaki – só vi um filme do Mika – que é o irmão mais velho do Aki, que recentemente fez o bem bom O Homem Sem Passado – que eu gosto, mas com minhas ressalvas – esse têm um tema que nem sempre me agrada, mas devo tentar ver
O General, de Fábio Carvalho – Um dos poucos nacionais na programação que eu desconhecia, é também um dos poucos que chamam minha atenção
A Coisa Pública, de Mathieu Amalric – só conheço o cineasta como ator, mas o filme parece interessante e deve merecer uma chance
A Borboleta Púrpura, de Lou Ye – dividiu razoavelmente a opinião do pessoal que viu, embora foram poucos os entusiastas
Raja, de Jacques Doillon – se eu conseguir ver, será somente porque costumam me falar bem do diretor – de resto, pouco me atraiu ao filme, devo admitir
A Volta do Filho Pródigo – Os Humilhados, de Jean-Marie Straub – com esse título duplo bizarro (é assim mesmo no original), periga o filme novo de Straub passar despercebido (ou percebido pelas razões erradas) na Mostra
Robinson’s Crusoe, de Lin Cheng-sheng – este aqui é eu depositando confiança em Taiwan (alguém grite: insano!)
Anjo da Guerra, de André Téchiné – não teve grandes entusiastas, e parece um Téchiné menor, mas bem, eu moro com o maior fanático pelo cara vivo, logo...
Tem Minutes Older - são duas coletâneas de curtas, esse tipo de coletânea têm uma problema grave: tendem mesmo com ótimos diretores envolvidos, a serem bem irregulares. Os diretores aqui são, no primeiro (The Cello): Bernardo Bertolucci, Mike Figgis, Jiri Menzel, István Szábo, Claire Denis, Volker Schlöndorff, Michael Radford e Jean-Luc Godard; no segundo (The Trumpet): Spike Lee, Win Wenders, Victor Erinice, Aki Kaurismaki, Jim Jarmusch, Werner Herzog e Chen Kaige (argh!).
Naquele Dia, de Raoul Ruiz – tenho sérios problemas com o Ruiz, mas vivem me dizendo que eu vi “os filmes errados”.. Beleza.
A Mulher que Acreditava ser Presidente dos EUA, de João Botelho – embora nesta “coluna”, eu não ficarei chateado se não ver este aqui, ainda que desperte considerável interesse
O Desaparecido, de Lee Kang-Sheng – estréia na direção do namorado e sempre ator dos filmes do Tsai, é no mínimo promissor
O Retorno, de Andrey Zvyagintsev – filme russo que causou impacto recentemente em Veneza, e ganhou o Leão de Ouro
A História de Marie e Julien, de Jacques Rivette – a mesma história do Téchiné, sem o começo (se não entenderam, tanto faz, hehehe)
A Vida Desta Garota, de Ash – gosto muito do outro filme do diretor que vi (fiz cápsula sobre ele e tudo pra SnE), e a não devo perder a oportunidade de ver este (e têm James Woods no elenco, o que é sempre um evento)
Tiresia, de Bertrand Bonello – Ao contrário da maioria, gosto de O Pornográfo – esse seria meu segundo Bonello
(inclua aí também o curta do Moretti, que não sei como será exibido)

Se tiver sobrando espaço em um horário....



Abbas Kiarostami: A Arte de Viver - um documentário irlandês sobre Kiarostami? Deve ser no minímo curioso
O Povo do Churrasco - não me parece bom, mas qualquer filme que tenha coragem de se autoentitular “the barbecue people”, merece uma olhada como tapa buraco
Benjamin - baseado no livro do Chico Buarque, é a única razão para eu ter alguma curiosidade – o que li sobre ele me deixou com um pé considerável atrás
Um Certo Carro Azul - parece ruim e já está comprado, para estréia em pouco tempo – porém, a menina do filme é linda e vai protagonizar o filme novo do Lucky McKee
Chouchou - co-produção entre Argélia e França, a sinopse do filme é tão interessante (e bizarra) que me chamou a atenção – mas já me alertaram que sinopses boas terminam muitas vezes em cagadas em alguns destes filmes obscuros
Ouro Carmin - não consigo criar muito interesse pelo cinema de Jafar Panahi, mas como o roteiro é do Kiarostami, posso tentar dar uma olhada
El viaje hacia el mar - filme uruguaio, eu não li nada sobre em algum outro lugar, mas me pareceu interessante o bastante para merecer uma olhada
Fora do Paraíso - Filme tcheco, é um perigo – o tema é interessante (aumenta o perigo)
Fala Tu - Não me falaram bem sobre, mas sigo com algum interesse neste
Glauber, o filme – Labirinto do Brasil - não anda sendo exatamente bem falado (pelo contrário), mas o material oferece interesse o bastante pra quem sabe ser visto
Goldirocks - Filme que me parece ruim de uma maneira incrivelmente interessante
Ho Yuk – Let’s Love Hong Kong - Quem acompanha a critica de HK sabe que esse filme foi consideravelmente apedrejado por lá, mas mesmo eu não indo com a cara da sinopse futurista, não costumo concordar muito justamente com os maiores detratores do filme, logo quem sabe...
Neste Mundo - filme do Winterbottom que ganhou o Urso de Ouro em Berlim este ano, deve ser interessante, mas como cedo ou tarde os filmes do Winterbottom sempre chegam aqui – mesmo que seja direto em vídeo – não justifica gastar uma sessão obrigatoriamente com ele
Dogma do Amor, de Thomas Vintenberg – a parte do título grotesco ganhado por aqui, eu certamente verei este, mas ele deve estreiar logo depois da Mostra, então ver mesmo só se for por buraco na programação
Alegria da Loucura - documentário da irmã mais nova de Samira Makhmalbaf, mostra os bastidores de forma geral de como o filme mais recente da irmã mais velha se deu – quem viu diz que o filme mostra o lado consideravelmente tosco do clã na maneira de convencer as pessoas a participarem dos filmes
Los Zafiros – Música do Princípio do Tempo - Documentário sobre a banda cubana Los Zafiros, pode ser interessante – ou não
Narradores de Javé - embora ande sendo bastante comentado, nem tudo é positivo – e principalmente, deve-se dizer, que a diretora fez antes “Kenoma”, o que é complicado... Hehehe.
O Mesmo Amor, A Mesma Chuva - Filme de 99 do Campanella (diretor de O Filho da Noiva), que nunca tinha saído por aqui – o filme já está comprado, e Ricardo Darín virou galã por essas bandas, então vai rolar até sessão lotando; só devo ver se for um buraco mesmo, e olhe lá, porque certamente terei como ver depois
Partes Trocadas - embora faça parte dos filmes que eu tento evitar gastar com, a sinopse revelou algo meio sádico por trás – ou seja, a curiosidade cresceu
Swimming Pool - Prós: Ludivine Sagnier de biquini o filme todo; contras: só vi um filme do Ozon, e não gostei muito – o que vêm a ser justamente um dos filmes que costumam ser mais defendidos dele – e este mesmo os maiores defensores em geral não curtiram; e também, está comprado
Sob a Névoa da Guerra - Se eu ver será menos pelo interesse no assunto, e mais por uma certa curiosidade acerca do Errol Morris
Lance de Sorte / O Bom Ladrão - filme novo do Neil Jordan, estava passando como O Grande Ladrão no Rio, consta como “O Bom Ladrão” no CD, mas a distribuidora mudou pra “Lance de Sorte” – estréia no meio da mostra, e terá uma meia pré-estréia nela – gosto bastante do Jordan, mas esse parece não ter agradado as pessoas em geral, e provavelmente poderá ser visto depois da mostra, mas se rolar tempo (e grana), vejo
Em Nome de Deus - unanimidade entre todos os amigos que viram no Rio como uma merda sem tamanho – se eu tiver em um dia sadomasoquista...
À Francesa - filme novo do James Ivory, vai entrar em cartaz depois, e é um cineasta com o qual não tenho muitas simpatias, mas resta sempre alguma curiosidade
Tempo de Lobo - filme novo do Haneke, só devo ver se eu tiver de mau humor no dia, já que minha relação com Haneke é bem tenebrosa
Viva Sapato! - só vi “For All” do Lacerda, acho interessante – se sobrar espaço, posso encarar esse

Não contei quantos deram, mas vale dizer que imprescindíveis mesmo apenas os “imperdíveis” – os que gostaria de ver (segunda coluna) vão depender muito de horário e grana, e muitas vezes podem acabar caindo em prol de um de baixo, sem contar que no meio do festival pode emergir algum filme mais obscuro sendo comentado por alguém, enfim, não dá pra decretar nada antes de no mínimo surgir a programação com as sessões, mas ao menos já criei um esqueleto. Ah sim: eu comecei a fazer isso as 11h a manhã de ontem... Intermináveis horas se somaram, porque basicamente tinha horas que eu precisava interromper, porque simplesmente tinha umas sinopses de filme alemão que não dava pra engolir. Hehehe.

quarta-feira, outubro 08, 2003

Tá, lembram da história do inglês, de ter que pegar ônibus, e disso sair caro, papapapipapá, do começo de agosto? (maldito arquivo segue off, logo vocês não têm como voltar lá pra ler por enquanto) Pois é. Eu voltando tranqüilamente, têm uma banca no caminho (é minúsculo, tipo meia quadra, entre o CCAA e o ponto de ônibus); resolvo olhar rapidamente se a Cine Monstro #2 já chegou... Certo. Um figura mais ou menos da minha altura me segue da maldita banca até a esquina. "A parada é a seguinte, eu sai da cadeia hoje, blahblah (eu não lembro dessa parte melodramática dele, e to cagando pra o que ele disse), quero só nota, de 10, 50, o que tiver, que você nunca mais me vê, nem mexo com sua família, nem nada (ah sim, aquela parte inicial envolvia uma arma que eu não vi, e nem quero ter que ver)." Tiro rapidamente da carteira todas as minhas notas... exatos R$28 paus, recém tirados do banco. O cara ainda disse "Falou" - tipo, você assalta alguém e se despede... Incluir isso num roteiro. Heheeheh. Bom, o dinheiro vai fazer falta, e não é pouca. Mas devo concordar com o Filipe que dada as circunstâncias, o lugar totalmente escuro e vazio, ele poderia seguramente ter levado mais um bando de coisas, logo eu tive até sorte. O que me leva pra uma outra coisa - duas semanas depois de eu ter me mudado pra cá, me encheram a paciência porque eu já tinha virado "paulista paranóico", pq separava um suposto "dinheiro do ladrão". Cheguei a conclusão de que eu tinha me precepitado mesmo. Ou seja, como sempre, o burro sou eu, que fiquei sem dinheiro.

domingo, outubro 05, 2003

Taí! School of Rock fez mais de 20 milhões no fim de semana, sendo que estava em 400 salas a menos que o Out of Time (que fez 17m, e que também deve ser foda, a se julgar que a última vez que Carl Franklin e Denzel Washington se uniram saiu só um dos membros do meu top 100 da década de 90, hehe), o que significa que ele se tornou em três dias, o filme do Linklater que mais deu grana. Da-lhe Jack Black...