free as a weird

sábado, dezembro 06, 2003

Ah sim, percebi que comecei a exagerar na coluna aí do lado, então não vou adicionar mais os eventuais filmes inéditos nos cinemas vistos fora do cinema - faço o seguinte, quando eles entrarem em cartaz (se ocorrer), mando eles pra lá. Ou isso vai ficar sempre cheio demais. No mais, não vou tirar o que já tava aí, até porque não faria sentido.

Um adendo quanto ao Looney Toones, a Débora Falabela pode até ser fofinha, mas como dubladora, aiai... É a única voz que incomodou bastante. É interessante essa tendência de que os filmes que são vendidos pro público infantil nunca têm cópias legendadas (ver também toda a saga dos Pequenos Espiões como um exemplo recente, ou o Agente teen - não sei o que tinha infantil nesse, já que as descrições que recebi iam na vertente quase oposta, heeheh), mas os desenhos costumam conseguir ter - tanto A Viagem de Chihiro quanto Procurando Nemo tinha sessões legendadas mesmo meses depois da estréia ainda, isso pra ficar em exemplos recentes. Queria saber qual é a lógica aplicada aí... (quer dizer, tem uma?)

O dia começou muito bem com uma bizarra sessão em plenas 11 da matina no Metrô Tatuapé - onde eu nunca tinha ido, achava que era pequeno, uma porra dum shopping enorme - mas descambou em cenas escatológicas (no sentido literal), que envolvem chuvas, fezes, e outras dores que palavra alguma iria descrever. Com isso, fiquei sem Eastwood hoje, e amanhã o dia vai ser bem apertado (tenho que ir visitar meu avô lá em Santo André, e embora faça isso pouco (vexaminoso), digamos que isso me tira boa parte do dia (mas me dá uma rara chance de comer comida de verdade, hehe). Dependendo de como for a noite, posso tentar encaixar o filme. Alias, a parada segue se espalhando, primeiro foi o Paulo com um texto me deixando com coceira, agora o Tiagão também. Mas vamos ver.

quinta-feira, dezembro 04, 2003

Como esse é um ano de grandes percas, mais um dos grandes se foi. Ele, que sempre me será o Marcus Daly, sofreu um ataque do coração na saída dos sets do filme onde estava atuando (curiosamente havia acabado de terminar a participação dele no filme). Nos últimos anos Hemmings vinha ganhando progressivamente convites de amigos (fossem eles produtores, cineasta - Scorsese é um caso - , ou o que fosse) para fazer pequenas participações em filmes grandes - não é difícil ver ele logo no começo como o "sósia" de Sean Connery em A Liga Extraordinária, ou em Gangues de Nova York, Jogo de Espiões, e por aí vai. Ele certamente envelheceu um tanto rápido (a foto abaixo têm apenas 28 anos), aos 60 e poucos ele já aparentava até ter mais idade. Enfim, a imagem vem de um dos meus filmes preferidos, Prelúdio para Matar.


David Hemmings | 1941-2003

Não vou fazer post longo dessa vez, até pq dá última vez que fui falar de data de estréias metade do que eu disse não estreiou, o que se prova a falta de credibilidade do e-pipoca. De qualquer forma, como eu mencionei antes, acho que vale dizer que Ken Park estréia dia 16/01 (ao menos em São Paulo), ou seja, não será esse ano. Fora isso, sexta é dia de dobradinha Eastwood-Dante... Sem contar que Elf e Coisas Belas e Sujas também me interessam (sem cpontar Simplesmente Amor que já vi) e mais coisas que podem vir. Ou seja, vai ser outra semana apertada.

terça-feira, dezembro 02, 2003



Post picareta com intuito de afugentar cobranças. Acossado é um longo cigarrinho, Le Petit Soldat é um primeiro passo para um pesadelo (e também para a paixão). E De Palma provou mais uma vez que cinema também é picaretagem e fez Sindrome de Caim, comédia depalmiana como só ele sabe fazer, com direito a John Lithgow genial. Alias, é a lógica depalmiana de sempre: psicólogo (ou similar) logo louco demente. E Gregg Henry deveria filmar só com De Palma, hehe.

segunda-feira, dezembro 01, 2003

Os tais dois jogos do Grêmio que o Adílson disse que tavam comprados, eles ganharam. Mais ainda há dois jogos, o bastante pra eles afundarem. Mas como disse o Filipe hoje, a se julgar que o Grêmio se recuperou de um diferença enorme que tinha pro penúltimo colocado (ou seja, nem era pra sair da zona), ele até que merecia não cair. Agora se a Ponte Preta cair, vai dar uma zona daquelas, por causa dos pontos que eles perderam lá no começo... Enfim, a CBF adora arranjar motivo pra rolo em fim de campeonato.

Os filmes de novembro, lembrando que em itálico estão os revistos:

Era Uma Vez no México, de Robert Rodriguez -
Freddy vs. Jason, de Ronny Yu -
Os Invasores de Corpos, de Philip Kaufman -
A Última Noite, de Spike Lee -
Trágica Obsessão, de Brian De Palma -
Vai e Vem, de João César Monteiro -
Caçado, de William Friedkin -
Matrix Reloaded, de Larry & Andy Wachowski -
Amores Expressos, de Wong Kar-wai -
Experimento em Terror, de Blake Edwards -
Wrong Turn, de Rob Schmidt -
Violação de Conduta, de John McTiernan -
Os Mortos-Vivos, de Gary A. Sherman -
Lua de Papel, de Peter Bogdanovich -
Divisão de Homícidios, de Ron Shelton -
Losin' It, de Curtis Hanson -
Picardias Estudantis, de Amy Heckerling -
Dark Blue, de Ron Shelton -
The Killer, de John Woo -
Matrix Revolutions, de Larry & Andy Wachowski -
Roger Dodger, de Dylan Kidd -
Apolônio Brasil - O Campeão da Alegria, de Hugo Carvana -
Legalmente Loira 2, de Charles Herman-Wurmfeld -
Dogma do Amor, de Thomas Vinterberg -
Submersos, de David Twohy -
Vampiros de Almas, de Don Siegel -
Harvard Man, de James Toback -
Clube dos Cafajestes, de John Landis -
O Júri, de Gary Fleder -
He Got Game, de Spike Lee -
Clube dos Cafajestes, de John Landis -
One Plus One, de Jean-Luc Godard -
Piranha, de Joe Dante -
Segunda-Feira ao Sol, de Fernando León de Aranoa -
Seabiscuit - Alma de Herói, de Gary Ross -
Um Certo Carro Azul, de Karen Moncrieff -
Acossado, de Jean-Luc Godard -
Piranha, de Joe Dante -
Confiança, de James Foley -
Simplesmente Amor, de Richard Curtis -
A Taça do Mundo é Nossa!, de Lula Buarque de Holanda -

Ufa, é isso.